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Dalila Coelho

produção de conteúdo & pesquisa

relacionamento & sexualidade

PORTFÓLIO

Prazer!

Meu nome é Dalila, sou comunicadora e me interesso por investigar a fundo relações contemporâneas, afeto e sexualidade desde que passei pelo meu primeiro grande término na vida adulta.

Desde a graduação, me aprofundei em estudos de gênero e no interesse em entender como as relações amorosas são estabelecidas, as dinâmicas de poder envolvidas e porque essa temática — e seus desacertos — nos afetam tanto.

Acredito que o amor é um dos temas que mais desperta interesse na população e se mantém uma incógnita para a maioria de nós.

Por isso, nos últimos anos venho estudando a fundo as muitas nuances da vida amorosa-afetiva-sexual e produzindo conteúdos sobre o tema.


Snow Covered Trees

O que eu faço

Person Typing on a Laptop

Produção de conteúdo

Trabalho com marketing, redes sociais e produção de conteúdo para portais, revistas, blogs e outras mídias

Pesquisa

Sou mestre em comunicação e tenho experiência em pesquisa acadêmica, apuração de informações e entrevista

Artes visuais

Sou também artista visual e utilizo a fotografia, vídeo, áudio e texto como principais mídias de criação

pesquisa acadêmica

Meu interesse por pesquisar relacionamentos e sexualidade começou na graduação. Em 2018, escrevi a monografia “Falo de amor: Análise das narrativas da revista Cosmopolitan sob a lupa da heterossexualidade e do amor romântico”, em que investiguei como as revistas femininas usavam o mito do amor romântico para reforçar a dependência das mulheres por relacionamentos amorosos, sobretudo heterossexuais.

pesquisa acadêmica

Em 2021, ingressei no mestrado na USP para dar continuidade à pesquisa na área e decidi focar na pandemia de Covid-19. O objetivo foi entender como a pandemia afetou a vida amorosa das pessoas e o que os relatos produzidos sobre vida íntima durante o isolamento social revelam sobre as transformações que enfrentamos nesse período. Em 2023, defendi a dissertação “Novas narrativas de amor: uma análise de conteúdo da coluna Modern Love sobre a pandemia de Covid-19”.

pesquisa acadêmica

Após anos trabalhando com marketing e produção de conteúdo, pude aplicar no mestrado princípios que guiam minha atuação na comunicação:


  • a escolha de um tema relevante para a sociedade;
  • a construção de um material rico, atual, fácil de consumir e que desperta interesse nas pessoas;
  • e a produção de uma escrita fluida, prática e compreensível, transformando materiais densos em um texto agradável e interessante, que visa engajar e facilitar o acesso à informação para o maior número de pessoas.

produção de conteúdo

Compete Magazine

Colaboro com a coluna de comportamento da Complete Magazine. Lá, escrevo sobre relações contemporâneas e compartilho algumas discussões abordadas nas minhas pesquisas, reflexões sobre como nos relacionamos nos dias de hoje e os atravessamentos da cultura, tecnologia e redes sociais na vida afetiva.

Snow Covered Trees
A Snow Covered Mountain Under the White Sky

produção de conteúdo

Itaú Cultural

Em 2022, fui colunista convidada da coluna Inventário, do Itaú Cultural. Durante 4 meses, recebi uma palavra que deveria guiar a produção de um texto e de uma foto por mês. Utilizei o espaço para escrever a cada mês uma carta ficcional para um parceiro e, no último mês, um texto sobre a minha relação com meu corpo e sexualidade. Os textos fazem parte da série Ode, trabalho artístico que desenvolvi sobre relações amorosas, masculinidades e disputa de poder.


produção de conteúdo

produção de conteúdo

Falo de Amor

Em 2020, no inicinho da pandemia, decidi colocar em prática um desejo que tinha há muito tempo: escrever sobre relacionamentos de maneira leve e que pudesse gerar diálogos, traduzindo para a internet conteúdos que pesquisei na monografia e que me interessam muito. Assim nasceu o Falo de amor, um escape pras angústias afetivas da pandemia e para as reflexões sobre amor, gênero e sexualidade que passavam pela minha cabeça.

Alguns dos textos publicados no Medium — como “a falácia do french kiss” e “a solidão da mulher solteira” — rankearam no Google (com 74% e 64% dos acessos vindo do buscador, respectivamente) e seguem tendo leitores, mesmo mais de 3 anos depois de publicados. Gosto de destacar também os textos “do que falamos quando falamos de amor” e “a prova de resistência dos dates”, que trazem observações importantes sobre relacionamentos contemporâneos.

histórias de date: a falácia do french kiss



hoje eu vou contar algumas verdades que aprendi quando voltei pra paris: francês não é beijoqueiro, e inclusive muitos franceses não sabem beijar de...

a solidão da mulher solteira — ou a liberdade de estar sozinha



bom: a verdade é que já faz três anos que eu tô solteira e eu nunca aprendi, amadureci e me conheci tanto quanto nesse longo período que...

do que falamos quando falamos de amor


eu cresci sendo uma romântica de carteirinha. adorava brincar de casinha, desde muito nova sonho em ser mãe, minhas bonecas sempre...

produção de conteúdo

Podcast

Como o nome já indica, Falo de amor virou também uma brincadeira de podcast. Ensaiei alguns episódios e pude colocar em prática roteirização, entrevistas e edição de áudio. A ideia do programa foi recriar a sensação de conversa de mesa de bar. Falo sobre dates, relações casuais, descoberta do prazer, términos, além de entrevistas sobre pandemia, encontros e astrologia.

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produção artística

Ode

Sou também artista e desenvolvo trabalhos em fotografia, vídeo, texto, áudio e instalação, focados principalmente em culturas e estéticas periféricas. Em 2022, fui selecionada para a residência artística Bolsa Pampulha para desenvolver a série Ode — uma investigação exploratória em motéis do centro de BH, unindo a estética que vinha construindo na fotografia ao interesse por relacionamentos e sexualidade.

produção artística

O objetivo da série é brincar com voyeurismo, tabu e autoficção e fazer uma ode ao amor barato vivido em quartos anônimos. O trabalho, que inicialmente era voltado para um olhar feminino subversivo da sexualidade que coloca homens no lugar de objeto, se mostrou na verdade uma exploração profunda da minha intimidade e de dinâmicas de poder.

produção artística

Uma das obras da série — a instalação “Eu só consigo olhar pra você através do espelho”, composta por 163 fotografias e uma mensagem de áudio —, apesar de censurada pelo Museu de Artes e Ofícios e pela Prefeitura de Belo Horizonte, participou de exposições no Viaduto das Artes, Centro Cultural São Paulo e Mac Niterói.


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